Programação detalhada

A programação do Entrudanças inclui atividades variadas, que vão de bailes e concertos animação de rua, oficinas de dança e instrumentos e provas de gastronomia localSujeita a alterações.
[ ± ] BAILES
Fulano, Beltrano & Sicrano (PT) Sexta-feira || 9 de Fevereiro || 22h00 || Salão do Centro Recreativo de Entradas FULANO & BELTRANO são, respectivamente, Matias nas percussões e Vicente Camelo no acordeão diatónico e juntos apresentam um repertório variado para baile de danças tradicionais europeias, que juntamente com o SICRANO, mais conhecido por David Rodrigues e a sua guitarra prometem boa disposição em grande quantidade, sorrisos a gosto, danças deliciosas e loucura q.b! Airboxes (BE)  Sexta-feira || 9 de Fevereiro || 00h00 || Salão do Centro Recreativo de Entradas Domingo || 11 de Fevereiro || 21h30 || Salão do Centro Recreativo de Entradas Airboxes é o novo projeto de Guus Herremans e Bert Leemans. Estes acordeonistas, que atravessam duas gerações distintas, já se conhecem há mais de 15 anos, o que tornou inevitável a sua colaboração num projeto conjunto. Airboxes tocam sua própria música numa combinação única de um acordeão diatônico e cromático. O seu primeiro concerto foi em Teetzleben (DE) no início de julho de 2017 e nos seu segundo concerto foram até Castelfidardo (IT), a Meca do acordeão. Depois de tocarem no palco no Boombalfestival (BE) e no Boombal Ghent Intiem (BE), estão prontos para levar os seus acordeões ao mundo, e neste Entrudo, até ao Entrudanças! Senhora Asem (ES) Sábado || 10 Fevereiro || 19h00 || Salão do Centro Recreativo de Entradas SENHORA ASEM são um trio galego que faz música de baile. Ariel Ninas (sanfona), Ramom Almuinha (gaita-de-fole) e José Manuel Díaz(contrabaixo). Apresentam uma hora de concerto com o nome MBB: músicas de bordão e baile, uma viagem por melodias mais ou menos conhecidas do repertório popular galego, tecidas sobre um colchão-de-ar-contínuo com dois instrumentos como a sanfona e a gaita-de-fole. A carga, a obscuridade e o ritmo obstinado da sanfona (electroacústica) fornecem a estrutura para que as frequências agudas do ponteiro da gaita-de-fole (grileira) possam caminhar. Aqui Há Baile (PT) Sábado || 10 Fevereiro || 22h30 || Salão do Centro Recreativo de Entradas Numa fusão entre o tradicional e o novo baile, os AHB convidam a uma viagem musical entre os sons do Alentejo e os sons de paragens tão diversas quanto as que acolhem um Funaná de ritmo quente ou um Círculo Circassiano da velha Europa. Uma viagem desde as Valsas mandadas do litoral alentejano a uma mazurca sussurrada aos sentidos. O CD editado em 2013 reúne músicos com percursos em diversos projetos musicais - fado, música clássica, rock e música tradicional. O Grupo Aqui Há Baile surgiu em Setembro de 2011 a partir do convite da PédeXumbo para dinamização do repertório Alentejano do caderno de Danças do alentejo, publicado pela Pédexumbo para baile.  Sérgio Cobos, diretor musical, reuniu um grupo de músicos com influência de diversas áreas; quatro pilares fundamentais da música, unidos pela dança, como são a música de raiz tradicional, o fado, a música clássica e o rock. Esta fusão e trabalho veio dar origem, em 2013, à edição do primeiro álbum - Caderno de Danças do Alentejo - adaptações.  A música, insaciável de si própria, historicamente, transforma-se uma vez e outra e Aqui há Baile é o novo passo na origem e na forma, na alma e na estética, na melodia e na dança.  A direção coreográfica ligada à música tanto na criação ou recriação do repertório como na orientação do público durante o baile é realizada pela professora Ana Silvestre. Porque AQUI HÁ BAILE, e se não há, FAZ-SE! Turfu (FR) Sábado || 10 Fevereiro || 00h30 || Salão do Centro Recreativo de Entradas TURFU é um duo composto por Rapahael Decoster no acordeão e Matthieu Souchet na bateria. Com o transe como motor, exploram diferentes fontes de estilo entre músicas tradicionais e músicas eletrónicas e repetitivas que claramente convidam à dança, minimalizando a sua prática instrumental a um resultado bruto, animal e progressivo. Os Turfu surgiram depois de várias sessões de improvisação livre, com a decisão de explorar um estilo comum: o transe. Tentando transmitir um estado de música para dançar e vice-versa. A base é a inspiração tradicional, que logo atravessa para o universo da música eletrónica que nos leva a um novo mundo de experimentação. Este projeto estreou-se no Andanças, num concerto apoteótico, no mesmo lugar onde nasceu, e sem o qual não teria existido e depois de percorrer diferentes cidades da europa, vem até Entradas para abanar o Entrudo! Bailinho no Museu com Balsol (PT) Domingo || 11 Fevereiro || 18h00 || Museu da Ruralidade A cumplicidade timbríca do trompete e do acordeão cromático em composições originais, inspirados na música e dança tradicional de vários pontos da Europa com um toque contemporâneo. Com Manuel Amarelo no trompete, Low Whistle, voz, e Nuno Carpinteiro no acordeão. Raphaël Decoster (FR) Domingo || 11 Fevereiro || 19h30 || Salão do Centro Recreativo de Entradas Músico autodidata, Raphaël começou a tocar acordeão em 2006, descobrindo ao mesmo tempo a música e dança folk. Desde então deu início a uma longa viagem de baile para baile, conhecendo muitos músicos e criando diferentes projetos populares, como Zlabya, Peut-Être Jeanne, Turfu. Juntos, artista e músico, sua abordagem à música é visual e emocional. As suas composições são histórias que mudam dependendo do tempo e do lugar, e que revelam algumas partes da imagem sem mostrar toda a pintura. Com a dança como motor, esta visão original do bal folk ainda é inspirada pela tradição, deixando espaço para o inesperado
[ ± ] OFICINAS DE DANÇA, CANTE E INSTRUMENTOS
Oficina de Danças Europeias com Matias Sexta-feira || 9 de Fevereiro || 19h00 || Salão do Centro Recreativo de Entradas Dançar, conviver, mexer o corpo, sentir, viver! Uma viagem, através das danças tradicionais, explorando a cultura, coreografias, estilos e ritmos de vários países da Europa.  "Dançar em grupo, dançar com um par e até mesmo sozinho se pode dançar!" Oficina de Danças Galegas com Sérgio Cobos Sábado || 10 de Fevereiro || 16h00 || Salão do Centro Recreativo de Entradas As danças Galegas são lindíssimas e muito ricas na combinação de movimentos. Pretende-se mostrar e ensinar alguns dos infinitos passos das danças mais características da Galiza como são as muiñeiras ou as xotas. Ritmos, formações espaciais, criação de frases – puntos. Sérgio Cobos é especializado em música e dança tradicional Galega através da formação na escola de folcklore “CANTIGAS E AGARIMOS”, em trabalho de campo e recolhas Etnocoreográficas e etnomusicológicas desde 1989. Foi director musical e intérprete de dança na companhia GS21 assim como intérprete do grupo VIOLIA (música tradicional galega) e fundador e intérprete de TREBÓN (Novas tendências da dança galega).Colaborador como bailador de diferentes grupos musicais como Berrogueto, Xosé Manuel Budiño e Marful entre outros. É ilustrador de diferentes trabalhos e actualmente investiga para a criação de uma nomenclatura e simbologia ad hoc ao baile tradicional galego chamado “cara ós Bailegramas”. É director música e acordeonista no projecto Aqui Há Baile. Bailarino e músico na peça “Fica no Singelo” da companhia Clara Andermatt. Oficina de Dança de Bollywood com Diana Rego Sábado || 10 de Fevereiro || 17h30 || Tenda do Salão do Centro Recreativo de Entradas O Bollywood surgiu em Bombaim, na capital do cinema Indiano, reflectindo a forte componente cultural representada em todos os seus filmes. Bollywood é um estilo de fusão dos vários estilos de dança clássica, tradicional e moderna da Índia. Possui um lado teatral muito forte, onde através dos mudras e das expressões se vão contado historias. Outra característica importante é o ritmo acelerado das músicas que são dançadas em grupo, onde homens e mulheres se desafiam mutuamente A Dança Indiana tem como propósito despertar no lado artístico a sua vertente energética e espiritual vinculado à cultura ancestral do Oriente. Representa uma prática holística pois engloba o trabalho físico, muscular, de resistência cardiovascular, o trabalho de limpeza energético, emocional e psicológico, assim como a conexão espiritual e a ligação entre o corpo e a alma. Diana Rego nasceu no Porto. Iniciou a sua formação em dança com Ballet Clássico, obtendo o quarto grau da Royal Academy of London. A sua formação em dança étnica foi realizada com vários mestres: como Prisca Diedrish da Alemanha, Myriam Szabo da França, Annie N’ganou de Cameron, Shokry do Egipto, entre outros. Paralelamente a sua formação passa por Capoeira, dança Africana, novo circo, dança Contemporânea e Yoga. Formou-se em Teatro, na Escola Superior de Artes do Espectáculo do Porto, onde recebeu uma bolsa de estudo para Dartington College of Performing Arts na Inglaterra, fez um ano de Especialização em Dança na Universidade da Dança da Bahia, Brasil. Realizou o curso de pesquisa e experimentação coreográfica do Fórum Dança, onde trabalhou com as coreógrafas Clara Andermatt, Margarida Bettencourt e Joana Providência. Desde então, realizou várias viagens de estudo a Espanha, Grécia, Turquia, Israel, Africa,China; Indonésia e Índia.  Actualmente é  bailarina e coreógrafa  do grupo de musica e dança do mundo Terrakota e  Anaidcram. Criou também a sua própria Companhia de dança Contemporâneo - Étnica. Oficina de Danças Belgas com Hilde Van Hemelrijck Sábado || 10 de Fevereiro || 16h00 || Tenda do Centro Recreativo de Entradas Danças do mundo com incidência nas danças flamengas, região da qual Hilde é natural, conhecendo melhor do que ninguém estas tradições. Nesta oficina, a parte norte (Flandres) e a parte sul (Valónia) da Bélgica vão fraternizar. Será o encontro de danças flamengas e danças valonas, com as suas semelhanças e diferenças. Hilde Van Hemelrijck, de origem belga, licenciada em Ciências da Comunicação, começou a dançar danças tradicionais e internacionais com 5 anos no Rancho folclórico da vila de Bonheiden, na Flandres. Viveu em Portugal de 2001 até 2014 e, com o nome VilaBaila, ensinou danças do mundo às crianças dos jardins de infância e do 1º ciclo do concelho de Vila do Bispo. Em Lagos deu aulas de danças internacionais para adultos. Organizou vários fins-de-semana de caminhada e dança na Carrapateira, na Costa Vicentina. Deu também vários workshops para adultos e crianças em festivais de danças tradicionais em diversas localidades no país. Oficina de Capoeira com Arte Pura Domingo || 11 de Fevereiro || 11h00 || Salão do Centro Recreativo de Entradas A capoeira é uma expressão cultural brasileira que mistura artes marciais, atividade fisíca, cultura popular e música. Desenvolvida no Brasil por descendentes de escravos africanos, é caracterizada por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando chutes e rasteiras, além de cabeçadas, joelhadas, cotoveladas, acrobacias em solo ou aéreas. Uma característica que distingue a capoeira da maioria das outras artes marciais é a sua musicalidade. Praticantes desta arte marcial brasileira aprendem não apenas a lutar e a jogar, mas também a tocar os instrumentos típicos e a cantar.  A Associação Arte Pura é um centro de treino e pesquisa da cultura brasileira localizada no Bairro Alto, em Lisboa. Fundada em 2003, esta instituição sem fins lucrativos tem como missão promover e divulgar a cultura afro-brasileira, e formar profissionais da capoeira, percussão e dança, através de aulas regulares, espetáculos, workshops e organização de eventos. André Luiz Vieira, natural do Recife, Brasil, é fundador e presidente da Associação Arte Pura Capoeira e Danças Brasileiras. Contra-mestre de Capoeira. Bailarino e coreógrafo profissional, formado em Balé Folclórico de Pernambuco pela Cia Trapiá de Dança, em Recife, Brasil. Dinamizou workshops em várias universidades Europeias e participou em encontros no Brasil, Itália, Espanha, Noruega, Polónia, Bratislava, Bélgica, Holanda, Suíça, Alemanha, País de Gales, Inglaterra e Hungria. Oficina de Danças Brasileiras com Arte Pura Domingo || 11 de Fevereiro || 15h30 || Salão do Centro Recreativo de Entradas O Brasil possui um riqueza cultural muita diversa, devido a influência de outros países, podendo ser diferentes em cada região. Nesta oficina iremos mergulhar no universo do Maracatu, Frevo, Coco de roda, Afro entres outras. Oficina de Dança Entroidanza com Mercedes Prieto Domingo || 11 de Fevereiro || 15h30 || Tenda do Centro Recreativo de Entradas O Entroidanzas é o último trabalho editado pelo grupo galego Pesdelan cuja temática são as danças de Carnaval do mundo.  Com o “Entroidanzas” vamos dançar com os “folións de Ourense”, vamos ser diabos das ruas de Lima, vamos andar como os corcundas do centro da Itália, vamos mexer os coloridos guarda-chuvas do Frevo de Pernambuco... Enfim, vamos divertir-nos com o espírito do Entrudo”. Doutoranda em Ciências da Educação da Universidade de Évora onde desenvolve um estudo sobre a “Dança como contexto de aprendizagem da matemática”  Mercedes Prieto é licenciada em Dança pela Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa, onde colaborou na pos-graduação de “Dança em contextos educativos” e no “Programa Peso”. Pertence à Associação Yehudi Menuhin Portugal como sócia e animadora artística do projeto MUS-E desde o ano 1997. Trabalhou na escola Superior de Educação de Beja como professora associada de dança, formando animadores socioculturais e professores de educação infantil e primeiro ciclo. Colabora pontualmente em centros de formação nomeadamente com o Sindicato dos profesores do Sul, CEFORE, JOBRA, assim como noutras instituições como Câmaras Municipais e associações. Foi directora e coordenadora pedagógica na “Associação PédeXumbo”, associacão para a defesa e divulgação da música e dança tradicional. Co-Autora das publicações de dança: Zampadanças,  Pezinhos de lã e Entroidanzas. Coreógrafa e intérprete na peça “Olladas da danza” criada para o Museo do Pobo Galego. Bailarina nos projectos de dança GS21 e Bruma. Mandadora de bailes em projectos como Monte Lunai, Pesdelán, no Baile dos Corpos Extraordinários, Baile dos Gordos de Diana Regal e atualmente no baile de Fica no Singelo de Cia Clara Andermatt. Oficina de Danças Urbanas com António Guerreiro Domingo || 11 de Fevereiro || 17h30 || Tenda do Centro Recreativo de Entradas O hip hop, regaetton, o pop e o funk, que atualmente nos chegam através da rádio e da televisão, são os estilos que serão abordados neste workshop a dançar ao ritmo dos sons do momento. Oficina de Instrumentos - Tracalholas- Músicas de Bolso com instrumentos miúdos contra o aborrecimento com Ariel Ninas  Sábado || 10 de Fevereiro || 16h00 || Museu da Ruralidade Tracanholas, tarranholas, tarrenhas, trécolas, castanholas de osso, paus, tejoletas, bones, khartal, etc... são muitos os nomes para um dos instrumentos idiofones mais básicos e primitivos mas para os quais é preciso uma técnica muito evoluída e singular. Esta oficina é uma introdução para aprender os toques básicos de diferentes ritmos das músicas populares ibéricas. O nível é iniciados e está orientado para qualquer pessoa com ou sem conhecimentos musicais prévios. Os conteúdos incluirão breves notas históricas, movimentos básicos de braço e pulso, notação musical, prática em ritmos de música popular.  Esta oficina forma parte de um projecto maior denominado "Músicas para peto" (Músicas de bolso com instrumentos miúdos contra o aborrecimento) que Ariel Ninas tem desenvolvido nos últimos anos.  Haverá pares de tracanholas à disposição mas recomenda-se levar um par própio. Ariel Ninas, músico multifacetado, associado ao projecto cultural d'a Central Folque, Centro Galego de Música Popular onde desenvolve a sua actividade profissional regular desde Santiago de Compostela, Galiza. Conhecido como sanfonista, participa e contribui em diversos projectos musicais como Senhora Asem (ball-trad), Ulobit (audiovisual experimental), em dupla com César Prata (Cantos de cego da Galiza e Portugal) e em trio também com Prata e Catarina Moura (Do Nadal aos Reis). Desde o 2011 que desenvolve as "Músicas para peto" (Músicas de bolso), projecto com vertente artística (performances e vídeos) e pedagógica.  São instrumentos miúdos, que cabem no bolso e podem ser levados para qualquer lugar.  As "Músicas para peto" são sons portáteis, para levar de aqui para acolá, para partilhar, para fazer amigos, para surpreender em qualquer momento, para lutar contra o aborrecimento, para encher os momentos livres, para ocupar os tempos mortos, para poder ensaiar enquanto se aguarda na paragem do autocarro, para todos os públicos.
[ ± ] CONCERTOS E ANIMAÇÕES MUSICAIS E DE RUA
Atuação do Grupo Coral as Ceifeiras Sex. 9 Fev | 18h00-20h00 | Museu da Ruralidade Concerto com Magano Sex. 9 Fev | 21h00 | Museu da Ruralidade Cantes na Praça com Grupo Coral "As Camponesas de Castro Verde", Grupo Coral Juvenil de Castro Verde, Grupo de Música Popular "Os Alentejanos" Sab. 10 Fev | 16h00 | Praça Zeca Afonso. Animação Musical com Grupo Acordeão - Jorge Alves e Gonçalo Justo Sab. 10 Fev | 18h00 | Taberna do Pedro Feio, Café Central,  Café da Praça, Adega das Ceifeiras, Espaço de Artesanato da Praça Zeca Afonso Animação Musical com os "Alentejanos" Sab. 10 Fev | 18h30 | Socieadade Entradense, Restaurantes A Cavalariça e o Celeiro Concurso de Máscaras com apresentação a cargo do Grupo AVC Sab. 10 Fev | 00h00 | Salão do Centro Recreativo de Entradas Modas de António Caixeiro Dom. 11 Fev | 12h00 | Salão do Centro Recreativo de Entradas, Restaurantes A Cavalaraiça e o Celeiro em Entradas, Taberna do Museu, Sociedade Entradense Concerto de Acordeão com Tiago Rodrigues Dom. 11 Fev | 14h30 | Ermida de Nossa Senhora da Esperança Arte Circense - Tosta Mista - O Clássico com palco móvel Dom. 11 Fev | 15h00 | Junto à Biblioteca Cante e Toques Daqui com Grupo Coral Os Cardadores, Grupo de Música Popular de Beira Serra Dom. 11 Fev | 16h00 | Praça Zeca Afonso
[ ± ] OFICINAS PARA FAMÍLIAS
Atelier Crianças e Famílias com LPN Sab. 10 Fev | 10h30 | Biblioteca Oficina de Danças tradicionais para crianças com Hilde Van Hemelrijck Sab. 10 Fev | 11h00 | Salão CRE Atividades para famílias "Planeta Mar" - Espetáculo de Formas  animadas através de retropojeção + Oficina de Experimentação Sab. 10 Fev | 16h30 | Biblioteca Oficina de Cante Para Famílias Dom. 11 Fev | 18h00 | Biblioteca